quinta-feira, 28 de março de 2013

SimCity Social



     SimCity agora está na rede, com um game totalmente on-line e já é um fenômeno nas redes sociais, especialmente Facebook, com uma proposta bem inovadora e diferenciada tornou-se o jogos mais jogado no Face. Trata-se do já tradicional simulador de cidades em um modo muito mais cooperativo e divertido. Com gráficos muito bons para um jogo exclusivo para ser jogado em rede, traz também boa jogabilidade e grande variedade de recursos, tornando o jogo bem atrativo e não tão enjoativo.


     Em SimCity social, não há um caminho linear para seguir. Cidades evoluem de acordo com as escolhas do jogador, permitindo mais liberdade criativa. Como prefeito, os jogadores vão lidar com problemas imprevistos, como incêndios, crimes e poluição, e tomar decisões cruciais que os ajudarão a desenvolver e fazer suas cidades tomarem forma. Diversos tipos de ações e missões devem ser cumpridas, para ganhar itens e ir evoluindo no jogo e desenvolver sua cidade.
     Interações sociais em SimCity social vão muito além de apenas visitar as cidades de amigos, você as utiliza como recursos para diversas tarefas. Os jogadores podem escolher entre construir relações amigáveis ​​com outras cidades ou formar uma intensa rivalidade com seus amigos. As várias opções para o crescimento da cidade, eventos inesperados e desafios que são sempre atualizados, ajudam a ir moldando o destino da cidade. O que torna o jogo mais interessante e menos cansativo é a constante atualização e lançamento de novos desafios, que tornam o jogo ainda mais dinâmico e divertido.

   

SimCity 5


 

  

     Este é o mais novo jogo da já consagrada franquia da Maxis agora em parceria com a EA, o famoso simulador de cidades Simcity.








         A franquia que lançou as bases do gênero de simulação de construção de cidades está de volta, capacitando os jogadores a criar o mundo de sua imaginação! Esta nova edição do SimCity marca um verdadeiro renascimento da franquia que traz a profundidade da simulação que tem sido a marca da série por mais de duas décadas e se casa com a acessibilidade da nova geração com um modo multi-player robusto, dando aos jogadores o poder de mudar o mundo em conjunto. Os jogadores assumem o controle de suas próprias cidades personalizando e construindo um mundo que co-existe com os de seus amigos. 
    Pela primeira vez na história da franquia SimCity, as decisões dos jogadores terão repercussões duradouras que se estendem para além dos limites da sua cidade. Juntos, os jogadores vão enfrentar verdadeiros desafios globais como as alterações climáticas, a busca de recursos renováveis ​​e desastres naturais. Em conjunto os jogadores terão que decidir se irão competir ou colaborar para moldar o mundo de amanhã - para melhor ou para pior.

quarta-feira, 27 de março de 2013

TOMB RAIDER - ANÁLISE



    Mais um magnífico game, recentemente lançando. Despontará como grande candidato à game do ano.Pra quem já é conhecido da série Tomb Raider, será uma grande aventura curtir esse game e pra quem nunca jogou ou tem um conhecimento superficial da história, essa com certeza é uma grande pedida. 
    Lara Croft, já conhecida até pelos filmes onde Angelina Jolie protagonizou a personagem, é retratada em sua juventude. Com 21 anos, ela é uma jovem exploradora e nessa aventura vai ter que aprender a sobreviver. O navio em que viaja para uma expedição com seus amigos, naufraga e eles vão parar em uma ilha mística e cheia de perigos. A ilha é dominada por piratas que tornam a aventura super empolgante.
    Durante o decorrer do game, você tem que aprender diversas habilidades como caçar, escalar, atirar e até matar seus inimigos. Lara é muito jovem e nunca havia vivido uma experiência tão extrema, e é nessa ocasião que ela acabará se tornado a heroína já consagrada. No início vários aspectos se tornam  interessante, como os medos e a inexperiência de Lara. É surpreendente para quem já à conhece dos jogos anteriores, pois ela exita em algum pontos escalar, pular e matar. No início Lara demostra muito medo nas diversas tumbas encontradas na ilha, o que contrasta um pouco com a fama do jogo, pois Tomb Raider literalmente significa saqueadora de tumbas. 
Arco e Flecha é uma novidade neste game
     O armamento de Tomb Raider não é tão variado, conta com um arco, pistola, rifle e uma escopeta 12. O diferencial é que todas as armas podem ser modificadas ou tunadas no decorrer do jogo, podendo aumentar a capacidade dos carregadores das armas, colocar silenciador, lança-granadas, ect...Todas as modificações são feitas com item que são encontrados escondidos e em partes.
     Outra inovação neste game é o modo de mapa aberto, inédito na série, e que possibilita percorrer caminhos diferenciados e até voltar nos cenários a procura de item e missões secundárias, tornando o jogo não tão linear. Os gráfico também são de qualidade com paisagens bonitas e efeitos de primeira. A jogabilidade agrada muito, com modo de escolte que funciona muito bem, mira bem dinâmica e interações de combate que possibilitam várias finalizações diferentes, que são desbloqueadas de acordo com sua evolução, além de vários outros atributos que podem ser desbloqueados ao ganhar experiência.
       Este game sem dúvida deve ser parte do repertório de todos os gamers que curtem um bom jogo de ação e aventura, embora não seja um jogo tão desafiador e possa ser finalizado em poucas horas. Mas o que vale mais mesmo, principalmente pra quem já conhece bem a história e acompanha Tomb Raider desde seu primeiros jogos, é a oportunidade de descobrir como Lara Croft foi forjada e tornou-se aquela heroína que todos já conhecem, intrépida, destemida e corajosa.

Avaliação final: 9
 

Assassins's Creed 3 - Análise


      Em mais uma fantástica criação da Ubisoft, Assassin's Creed III dá continuidade a viagem pela história.
Focado desta vez na revolução americana em meados do século XVII, o material histórico contido no enredo deste game é admirável, ótimo pra quem curte história e conhece um pouco sobre a independência dos Estados Unidos.
      Como já é normal na série os gráficos continuam espetaculares, com alguns elementos a mais, como os efeito da água em batalhas navais, que melhoram ainda mais este que é um dos principais pontos fortes deste game. Falando em água, as batalhas em alto-mar são uma das inovação em AC3. Os efeitos d'água, ondas, reflexos, detalhes dos navios, ficaram muito bons. A qualidade gráfica continua excelente tanto nas cidades como nas floresta.
      Pra quem já é acostumado jogar Assassin´s Creed pode achar o início um tanto chato e cansativo, pois a primeira parte do jogo se trata de um tipo de tutorial sobre o jogo. Começando pela saga de Haytham, um dos personagens principais do jogo, com quem você começa o jogo. Só depois se começa a jogar com o assassino do jogo, Connor. Ele é um índio nativo americano, que com sua ajuda precisa aprender a se virar, pois você começa jogando com ele ainda criança, crescendo e ficando jovem até tornar-se o personagem principal na trama, que no decorrer do game descobre quem realmente é.
    Em meio a esse inicio, você aprende praticamente todos movimentos e novidades que este jogo apresenta. Uma delas é o modo caçada, que ficou muito interessante para quem gosta de um jogo sem compromisso, pois existem diversas missões secundárias de caçada e muito mais. Outra grande novidade são as batalhas navais, as quais são únicas e exclusiva neste game. Um dos últimos passos antes do jogo literalmente se iniciar, é aprender a comandar um navio. As batalhas navais são alucinantes e muito divertidas, sendo esse um ponto fortíssimo a favor de AC3.      

O arco e flecha é mais umas das muitas novas armas do arsenal deste game. A nova machadinha, estilo índio pele vermelha, também é nova e ficou bem interessante, pois conta com o símbolo da franquia Assassin´s Creed como formato da lâmina do machado.

   
     
Outro fato legal desse game é que se passa em Nova York, no seu inicio ainda em processo de colonização e crescimento. Com arquitetura e detalhamento muito bem feitos, os gráficos das cidades são impressionantes.      Além de Nova York o game transcorre em várias outras cidades e localidades americanas, como Boston que é um cenário muito bem trabalhado também e onde se passa boa parte do jogo.
       Enfim, este é um game louvável e merecedor de todos as premiações e consagrações que já recebeu. Para fãs e leigos desta franquia exuberante da Ubisoft, se trata de um indispensável game para o repertório, mesmo que você não tenha paciência para finalizar ou atingir 100% do jogo, pois trata-se de um game enorme, vale com certeza conferir e gastar um tempo apreciando essa obra.

 Avaliação final: 8.5  

Resident Evil 6 - Análise


    Depois de muitos anos de espera final, no ano passado saiu o novo Resident Evil. Com grande expectativa e com cotação de jogo do ano, a decepção foi grande. O game ficou muito mas muito abaixo do esperado para um game da categoria e da fama que Resident Evil conquistou.
    O game em si inovou em vários aspectos, mas a Capcom desagradou em diversos outros. Começando pelos gráficos que não ficaram lá essa coisas, a jogabilidade ganhou alguma melhoria com bastante interação, possibilitando o personagem nocautear os inimigos com golpes sem precisar gastar uma bala. Mas os "bugs" nos cenários, muitas vezes apertados e desajeitados, deixam as interações muito confusas, pois em alguns pontos o seu personagem juntamente com seu parceiro e vários outros inimigos disputam espaço dentro de salinhas e áreas totalmente sem sentido, tornando o jogo cansativo e enjoado.
    Um ponto positivo e inovador é o modo campanha, que conta com 4 personagens diferenciados. Leon, Chris e Jake. Cada um com um parceiro diferente que torna cada campanha única e diferenciada, contando uma história que proporciona o cruzamento de ambas campanhas, incentivando o fechamento de cada campanha para o total desfecho da história. Ao virar com todos a campanha de Ada é desbloqueada.
   
     Cada campanha tem seus aspectos únicos e se diferenciam tanto que parecem três jogos diferentes. 



*Leon tem a história mais próxima das tradicionais tramas da franquia, com quebra-cabeças e pontos que relembram muitas cenas dos jogos anteriores da série. Helena é a parceira de Leon, sendo uma nova personagem a se inserir na trama da capcom.




*Chis tem uma campanha bem diferenciada, focada nos combates armados e tiroteio, e em alguns pontos do jogos há impressão de se estar jogando Gears of War. Piers é o parceiro de Chris, ele é integrante da equipe BSAA onde Chris é capitão e também é novo na série.





*Jake também dispõe de campanha com aspectos diferenciados, pois como ele é filho de Wesker(tradicional inimigo dos jogos anteriores) tem poderes especiais e golpes mutantes. Sherry é a parceira de Jake, ela já apareceu antes na série em Resident Evil 2 e agora é uma agente federal.







*Ada é uma tradicional personagem da franquia e tem uma campanha extra ao termino das missões anteriores. Sua história também é diferenciada e conta muitos detalhes para o desfechamento da história e muitos esclarecimentos. Ela não tem um parceiro no modo single player mas no cooperativo Hunk, outro personagem já tradicional, se junta a ela.



    No geral dá pra se dizer que o game ficou bonzinho, pelo menos pra quem é fã da franquia, mas para um crítico este jogo ficou terrível. Sem contar os bugs na jogabilidade, existem partes inaceitáveis no decorrer das campanhas, como cenas de perseguição de carros e motos que mais parece um jogo de corrida de PS1. Os zumbis com lança-mísseis, metralhadoras e pilotando helicóptero também descaracterizaram muito a chamado da Resident Evil Original. Outra furada inaceitável é na campanha cooperativa da Ada, existem vários pontos onde ela usa um gancho de elevação para transpor obstáculos e seu parceiro nestas partes simplesmente se teletransporta para o ponto onde ela foi, terrível.
    Pra quem acompanha a série desde seu inicio e é admirador da franquia criada pela Capcom, não dá para aceitar e nem entender o porque de tamanha displicência em um jogo do porte de Resident Evil 6. Talvez a gana por lançar o jogo de uma vez ou falta de verba e pessoal competente tenha levado essa magnífica produtora de games ter se queimado tanto.

Avaliação final: 7.5 (como grande fã da franquia)  

RetroN 5 aceita fitas de SNES, NES, Game Boy Advance, Mega Drive e Farmicom Foto: Reprodução

RetroN 5


      Já pensou poder jogar NES (Nintendinho), Super NES, Mega-Drive, Game Boy Advance e Famicom(Lançamento da Sharp apenas no Japão em 86), em apenas um console. Pra quem é fã de games desde as antiguidades pode achar interessante essa nova plataforma. Nela você pode conectar os cartuchos ou fitas de ambos consoles, além de entrada para controles de cada um especificamente.
     Pra quem curte relembrar e tem algumas fitinhas ainda guardadas ou perdidas valeria a pena, embora hoje investir numa coisa dessa esteja totalmente fora de cogitação para muitos. O valor estimado de lançamento no exterior vai variar em torno de US$ 100, mas quando chegar aqui provavelmente vai subir. Embora o videogame tenha suporte para jogar em resolução HD 720p, conexão HDMI, Bluetooth, somente os mais privilegiados apostarão nele ou então aqueles que são realmente aficcionados por jogos antigos. Mas o que realmente vai pesar pro lado do fracasso dessa plataforma no Brasil é a questão dos emuladores, que te possibilitam jogar tudo no PC ou na sua plataforma preferida.
     

terça-feira, 26 de março de 2013

Far Cry 3 - Análise


FAR CRY 3...Game do ano 2012.
   Esta fantástica criação da Ubisoft veio como grande promessa, mas como foi lançado depois da escolha dos candidatos a game do ano no maiores portais de games, infelizmente não concorreu a jogo do ano em 2012.
   Com um enredo e história totalmente envolvente este game dispensa comentários. Apresenta uma jogabilidade muito boa com uma grande variação de recursos, como voo de asa delta e tirolesa. O modo de caçada também ficou muito interessante pois para melhoramentos de vários item durante o jogo, você será obrigado a abater alguns bichos, inclusive tubarões em pleno mar. Além disso, existem diversas modos de evolução, que você precisa desbloquear ganhando pontos de experiência.
   Com um mapa totalmente aberto desde o início, o jogo fica legal pra diversão, pois não se trata de um jogo FPS tradicional ou linear, existem diversos objetivos secundários além dos objetivos principais da história, como cartas perdidas de soldados da 2ªguerra e muitos tesouros.
   O armamento também é algo admirável, como um arsenal de peso,indo desde pistolas e snipers de alta precisão, arcos e até lança-chamas. Além de um armamento super variado, praticamente todas as armas podem ser melhoradas, ou "tunadas", com miras anti-reflexo, aproximação, silenciadores,etc.
      As missões da história são bem desafiadoras. Você é capturado juntamente com seus amigos por um grupo de piratas em uma ilha paradisíaca. Então desde o começo da aventura o objetivo principal é sobreviver. Em meio de uma ilha totalmente desconhecida e dominada, você tem que se virar e aprender desde o manejo de um simples arco até fazer seus próprios medicamentos para sobrevivência. Vaas(personagem na imagem abaixo) é um dos principais inimigos do jogo e personagem chave durante todo enredo do game.
   Far Cry é sem dúvida um game indispensável no repertório de qualquer gamer que se preze, pois reúne todos os elementos essenciais para um jogo de primeira, além de inovar em muitos aspectos, pois se trata de um game primeira pessoa com jogabilidade tradicional e mapa aberto. É diversão garantida pra todos.

Avaliação Final: 9